Canal Uol

quarta-feira, 29 de junho de 2022

O Homem é Arquiteto de seu próprio destino.

REFLEXÃO DO DIA
29.06.22

Todos nós sabemos que é o momento presente que merece a maior atenção. O passado já foi, e o futuro ainda não veio.

E também sabemos que é no presente que forjamos o futuro. E isso, devemos fazer com carinho e atenção, sem estragar o presente ao pensar no futuro, e sem permitir que o que não existe destrua o que existe.

Porém, não devemos desprezar o futuro, deixando de nos preocupar com o que poderá nos acontecer. Nem nos apegar a hábitos nocivos, deixando de acreditar no poder de uma ação vigorosa a favor de nós mesmos ou dos que carecem de nosso amparo.

O que esperamos do amanhã? Se nada esperarmos dele, como o construiremos? A falta de perspectiva nos limita. De que adianta termos uma boa quantidade de tijolos, cimento e ferro, mas não possuirmos um projeto de construção?

Então, devemos atentar para o futuro e trabalharmos de forma consciente e sábia na sua preparação.

Dentro de nós estão todos os materiais para esse trabalho que, a cada dia, poderá nos propiciar uma vida mais tranquila e feliz. 

Assim, ponhamos a mão na massa. Reunamos as ferramentas do trabalho, da fé, do ânimo, da perseverança e do amor, e de todas as direções surgirão sensíveis progressos.

Que esta quarta-feira nos traga a certeza de que, a construção de um amanhã melhor começa sempre agora.

Um excelente dia nobres Senhores.
Um tríplice fraterno abraço 
A todos! 

*_M.’.M.’. Fábio Borges_*

sexta-feira, 24 de junho de 2022

São João Batista


João Batista (século I a.C., c. 28–30) foi um pregador itinerante cujo aparecimento se deu na Judeia, provável lugar de nascimento, e na Galileia (c. 28 d.C.), na época de Herodes; João teve muitos seguidores e pregava aos judeus, dizendo que deveriam exercer a virtude e a retidão. Usava o batismo como símbolo de purificação da alma no seu movimento messiânico.[1] A sua historicidade é controversa, sendo referido pelo escritor e historiador Flávio Josefo na sua obra Antiguidades judaicas.

João Batista, como é chamado pelos cristãos, foi, segundo o Evangelho de Lucas, filho do sacerdote Zacarias, de classe sacerdotal e de Isabel, prima de Maria, da família de Aarão. Para a maioria das denominações cristãs é o único santo cujo nascimento e martírio (24 de Junho e 29 de Agosto) são evocados em duas solenidades, e não apenas no meio cristão; há diversos estudos elaborados sobre o tema que o colocam como uma das figuras fundamentais da Bíblia - João e o batismo de Jesus o Cristo[14] - com este acto colocando Jesus no centro de toda história bíblica do Novo Testamento, como sendo o Messias tão aguardado, o que deu início à literatura apocalíptica do fim dos tempos.

João nasceu numa pequena aldeia chamada Ein Kerem, a cerca de seis quilômetros lineares de distância a oeste de Jerusalém.[carece de fontes] Segundo interpretações do Evangelho de Lucas, era um nazareno de nascimento. Outros documentos defendem que pertencia à facção nazarita de Israel, integrando-a na puberdade; era considerado, por muitos, um homem consagrado. De acordo com a cronologia (ver abaixo), João teria nascido no ano 7 a.C.; os historiadores religiosos tendem a aproximar esta data do ano 1, apontando-a para 2 a.C.

Como era prática ritual entre os judeus, o seu pai Zacarias teria procedido à cerimónia da circuncisão, ao oitavo dia de vida do menino. A sua educação foi grandemente influenciada pelas práticas religiosas e pela vida no templo, uma vez que o pai era sacerdote e a mãe pertencia a uma sociedade designada por "as filhas de Araão", as quais cumpriam determinadas práticas rituais importantes na sociedade religiosa do tempo.

Aos 6 anos de idade, de acordo com a educação talmúdica, todos os meninos deveriam iniciar a sua aprendizagem "escolar". Em Judá não existia uma escola, pelo que terão sido o seu pai e a sua mãe a ensiná-lo a ler e a escrever, e a instruí-lo nas atividades regulares.

Aos 14 anos, há uma mudança no ensino. Os meninos, formados nas escolas da Sinagoga, iniciam um novo ciclo da educação. Como não existia uma escola em Judá, os seus pais decidiram levar João a Ein Gedi (atual Qumram) com o objectivo de ser iniciado na doutrina nazarita.

Engedi era a sede ao sul da irmandade nazarita, situando-se perto do Mar Morto e a comunidade gnóstica era liderada por um homem de nome "Ebner".

João terá cumprido os deveres rituais de nazarita que incluíam abster-se de bebidas intoxicantes, deixar crescer o cabelo, não tocar nos mortos. As oferendas que faziam parte do ritual eram entregues em frente ao templo de Jerusalém como o exigia o ritual nazarita.

Segundo o relato bíblico (Mateus 3,4), João também usava veste simples (de pêlo de camelo, um cinto de couro em torno da sua cintura) e alimentava-se de "gafanhotos (ou alfarrobas[20]) e mel silvestre" - considerando que o termo "gafanhoto" é referido a essa planta[21] (Ceratonia siliqua), uma árvore de fruto adocicado comestível, nativa da região mediterrânica, onde provavelmente vivia o personagem bíblico, conhecida ainda como Pão-de-João ou Pão-de-São-João,[22] figueira-de-pitágoras e figueira-do-egipto.[23]

Fonte: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Batista

Reisado

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